domingo, 8 de agosto de 2010

Fotografia e poesia: uma tentativa de síntese da FLIP

Mais dois dias na FLIP são sinônimos de mais fotos, mais cachaça e mais, muito mais, poesia. Seja aquela declamada, lida ou a visualmente percebida, continuo o diário visual de minha passagem pelos arredores da FLIP.

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Academia da Poesia da Amendoeira Imperial

Por João Luiz de Souza, Tavinho Paes e Dom João de Orleans e Bragança








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Andanças em Paraty














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Cerveja Colorado saboreada nos mares de Paraty










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Pelicano Negro pousa nas pedras de Paraty





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Arte em Andamento na OFF FLIP






sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Voam pelicanos e corujas na FLIP

Quando deixei Niterói no rumo de Paraty sabia que mudaria a locação de minhas fotografias. Os Parceiros não.

Continuam os pelicanos negros com seus sons maravilhosos. A orquestra se instalou no Dinho Bar e a noite foi tão boa que um escocês baleado levou dois para a reabilitação.

Além dos pelicanos, vi corujas de todos os cantos do Brasil que pousaram no Bar Barril. Mais uma noite maravilhosa de poesia e música.

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Pelicano Negro


Pelicano Negro é:

Paulo Betto Meirelles - Guitarra e Vocal
Vinícius Figueiredo - Guitarra e Vocal
Luizinho Alves - Baixo e Vocal
Astronauta - Saxfone
Lucas Castelo Branco - Bateria
Helio Valente - Percussão

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Corujão da Poesia e da Música em Paraty - Flip 2010












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