Que é isso? Seria uma lâmpada, daquelas que sai um gênio atendendo aos nosso desejos mais profundos e sinceros? Tal qual contada nas fábulas e lendas sobre o oriente próximo? Bem que poderia ser. Pedir algo e ele aparecer, apontar o caminho e lá chegar sem esforço. Seria bem mais fácil.
Mas, felizmente, não é. Poderíamos até nos perguntar: Não seria melhor chegarmos ao fim sem a penúria do caminho? Creio que não. Prefiro o prisma. Ao tomarmos posse dele, utilizamos para ver e entender a realidade que queremos mudar. Caminho mais tortuoso e difícil. Mas, afinal, de que serve o caminho se não for para ser percorrido?