De posse de um convite, resolvi ir ao encontro dele. Há algum tempo não o via, não o convite, mas, na verdade, um grande amigo. Daqueles que você encontra uma vez na vida, para nunca mais. Para não aceitar o convite sozinho, chamei este grande amigo.
Foi como coadjuvante, porém, na medida que a situação evoluiu, tomou forma de protagonista. Tomou a cena e o copo. Carregou-o com o líquido de nossos desejos e acendeu o cigarro. Levantou, brindou e sorriu, tal qual um viajante que garantiu a passagem de ida. Sem volta.
Um comentário:
Fotos, fatos e divagações que, inevitavelmente, me fazem refletir. Obrigada.
Beeeijos!!!
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